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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Realização Colaborativa







Olá amigos!


Primeiramente, fico muito grata pela receptividade e pelo carinho não só por aqui mas também pelo Facebook!


Agora é chegado o momento!


Precisamos de pelo menos 50 pessoas para realizar a primeira publicação do livro No Seu Melhor. Você quer fazer parte!? Vou explicar como vai funcionar. Qualquer dúvida, é só me procurar, certo!?


O custo do livro ficou em R$20,00 (Vinte reais) por exemplar (devido à capa colorida e as ilustrações internas) e será entregue em uma singela celebração com data a ser confirmada!
O depósito vai para:


CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
A/C Marcela Martins Klayn
Conta Poupança: 34820-9
Op.: 013
Ag.: 1337


Os valores que serão depositados devem ser confirmados por email: marcelaklayn@gmail.com , com o comprovante do depósito scaneado em anexo, pra termos controle.


Precisamos alcançar a quantidade pretendida - ou superá-la - até o dia 25/11/11, para não ficarmos tão em cima das festividades de final de ano. Quem gostou e quiser ajudar, será muito bem vindo!


Posso contar com vocês nessa REALIZAÇÃO COLABORATIVA!?


Então, tá combinado! Aguardo vocês confirmando pela minha conta de email!


Beijos no coração de TODOS!!!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

COMO CURAR AS PRÓPRIAS FERIDAS QUANDO SE ESTÁ MACHUCADO?




(...) Cedeu ao cansaço. Sentou-se timidamente, olhando ao seu redor. Não havia vozes nem sons escusos, era apenas o Ser e aquele Todo, os espelhos por toda a parte. Tremia. Era algo incontrolável, não havia domínio mais sobre seu corpo que sofria dores fortes e intensas. Não dores musculares ou de fraturas, mas dores da alma. De uma alma que estava ali disposta a um reencontro, e vê em si mesmo todo o ressentimento, todo o ranço das mais diversas experiências incompreendidas. Num esforço profundo, ele novamente se ergue. Tenta tocar em um desses espelhos, e diferente da situação das esferas, ele é transportado para uma lembrança remota. Contudo, não permanece por muito tempo. Era uma lembrança de uma perda muito forte, do passado. O Ser não fazia pensar. Não podia. Algo, uma força superior a sua vontade, não o permitia pensar. E sua fraqueza era capaz de transpor essa mesma vontade. Ele, então, assistia de fora – como quem vê um filme de sua própria existência -, calado. Sentia seu coração pulsar tão fortemente e apertar o seu peito, criando a sensação de arrependimento ainda mais forte. Lágrimas caíam. Não sabia como reagir de outra maneira. De repente, retorna a primeira realidade. Chão úmido.  Escuridão. Espelhos. Parecia que tudo aquilo que ele nunca quis enxergar, que sempre escondeu de si mesmo, estava ali, retratado naqueles espelhos. Falhas, medos, inseguranças: no mais profundo de si mesmo.

Como que por encanto ou necessidade, o Ser toma uma centelha de raciocínio. Seu corpo começa, lentamente, a tomar uma força. E ele logo pensa, falando em voz alta:
- Se nada disso posso mudar, o que estou fazendo nesse lugar!?
Um intenso silêncio toma conta do espaço. Não há eco. Mesmo assim, ele prossegue:
- Se devo agir no meu melhor, pra que serve ver o pior? Teria que ver o melhor de mim mesmo! Ai sim, terei chances de seguir um caminho mais claro... Certo!?
O silêncio era o som que se ouvia, o cheiro, a visão. Nada mais. Aquilo começou a atormentar o Ser, que se viu isolado e sentiu a solidão lhe fincar a alma feito faca bem afiada atravessando o peito. Com todas essas sensações aumentando, ampliando, ele continuou. Com uma voz um pouco mais fraca:
- Será que alguém pode surgir e me explicar? Eu não estou conseguindo entender! Todos esses espelhos são de um passado que eu não quero ver, não quero admitir, e isso eu já entendi. Será que preciso aceitar tudo isso e trabalhar essas dores? De que maneira essas dores serão benéficas? COMO CURAR AS PRÓPRIAS FERIDAS QUANDO SE ESTÁ MACHUCADO?

O Ser começou a perceber que a umidade do solo começava a aumentar na medida em que ele questionava. Sentia, simultaneamente, que seu corpo ia ficando fraco, suas pernas perdiam lentamente as forças e sua mente ia perdendo a noção do que estava acontecendo. A água estava subindo, alagando todo o lugar, os espelhos. Uma água clara, limpa e brilhante. O Ser, sem ânimo nenhum, simplesmente se deixou levar pelas águas. E boiou. Não sentia mais seu corpo, somente uma sensação de inquietude tão profunda, que foi se perdendo, na perda dos sentidos. Não havia céu com gaivotas, ou chuva: era uma escuridão completa imersa em uma água cristalina, e nada mais. Até aquele instante. Seu corpo foi sendo carregado pelas águas, até que alguém lhe pegou pela mão. O Ser, nesse momento, já não mais sentia nada. Não se deu conta de que estava sendo puxado para um lugar que não estivesse alagado. E assim se deu.

Após um indefinido tempo, o Ser abre os olhos. Agora, sente uma terra mais seca. Tateou o seu corpo e sentiu que não havia mais a dormência anterior. Notou uma luz cintilante banhando todo o local, até onde seus olhos podiam ver naquela posição. Ele somente movimentava a cabeça, observando tudo ao seu redor. Um mundo novo, estranho, diferente e interessante. Levantou-se com uma facilidade estonteante. Parecia reanimado e feliz. (...)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Você quer ser, em definitivo, uma pessoa melhor!?






" ... - Você quer ser, em definitivo, uma pessoa melhor!?
- Claro! Encontrei nesse mergulho em meu íntimo a razão da minha existência e quero me tornar uma pessoa melhor sim.
- Então comece sendo O SEU MELHOR.
- Caramba! – Solta aquele sorriso de canto de boca. – A cada dia eu te entendo menos...
- O autoperdão passa pela auto-aceitação. Ninguém se perdoa e muda de uma hora pra outra. Isso são exercícios.
- Estou percebendo que isso está para além da minha compreensão.
- Não compreenda, viva! Viva No Seu Melhor! Aceitando seus erros, trabalhando-os, e seja aquilo que você é, sem rejeitar nenhuma parte de si mesmo.
- Ãhn!?
- É isso mesmo. Temos, todos, limitações que precisam ser respeitadas. Você acusou pessoas, agiu de má fé e fez tantas outras coisas por desconhecimento de suas próprias limitações. Isso faz com que tenha atos inconscientes, e boa parte deles foi assim.
- Então, espera ai... – Solta um sorriso irônico. – Vou ter agora que ficar me controlando o tempo todo. Que Melhor é esse!?
- Autocontrole não significa autoconhecimento, aliás, um acaba um pouco sendo conseqüência do outro. Quando nos conhecemos profundamente, sabemos quais são as nossas limitações e dificuldades, temos um autocontrole. A palavra controle é muito mal interpretada.
- Como interpretar então!?
- Imagine que você possui uma propriedade, um tanto de terra, como uma fazenda.
- Sei.
- E, nessa fazenda, você planta feijão. Você tem dimensão de todo o seu território, que é a plantação e a sua casa. Certo!?
- Digamos que sim.
- Você consegue controlar e dominar o crescimento de cada feijão? De cada grão?
- Não! Impossível fazer isso!
- O solo tem suas limitações. Algumas sementes vão se perder, não vão vingar como se espera. E vão adubar o solo!
- Interessante...
- Você vai observar a plantação, controlar com mais adubo, regular a quantidade de água e evitar possíveis pragas. Mas não vai controlar exatamente tudo o tempo todo. Só monitora, atento, observando possíveis alterações e corrigindo dentro das limitações daquele determinado cultivo.
- Nossa! Que comparação interessante!
- Assim acontece com o nosso íntimo, com o que somos verdadeiramente. Temos que conhecer toda a nossa terra, saber do que ela é capaz de produzir e monitorar o que ela produz..."

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Trechos do livro

Olá amigos!

É chegado o tão esperado momento de vocês se deliciarem com  partes - especiais - do livro.

Segue abaixo a primeira delas. Opinem, comentem! Doem de si No Seu Melhor!!







"O tempo passou, feito uma brisa por sobre suas incertezas. Ele observava ao seu redor uma paisagem devastada. Pedaços de si mesmo ainda se espalhavam por aquela amplidão e o frio – mesmo com um sol caloroso – ainda tomava conta do espaço. Seu íntimo era apenas uma larga extensão de terra, vazia, com poucos pedaços jogados. O Ser somente movimentava sua cabeça. Olhava o céu e via gaivotas, livres e serenas, cortando a atmosfera afora. Olhava para o chão, passava lentamente a mão pela terra, e sentia o cheiro de vida em suas mãos. Estranhamente nascia neste Ser novas possibilidades, ainda embrionárias talvez, mas sua mente fervilhava espantosamente. Como que, naturalmente, seu corpo respondeu aos estímulos da mente, se movimentando com cautela, em consonância com as feridas que iam, aos poucos, cicatrizando. A princípio, esticou seu corpo por sobre a terra úmida, e tentou nela rastejar. Suas pernas, ainda debilitadas, não correspondiam ao seu comando. Ainda assim, havia uma tentativa, uma certeza dentro daquela locomoção. Havia um mundo novo a se explorar, a se descobrir, a se construir. Contudo, por mais que o Ser se movimentasse, não tinha forças para passar para além daquilo que seus olhos eram capazes de ver. Aquilo foi gerando nele uma angústia, pois todo o lugar parecia não ter vida e a paisagem não mudava, mesmo ele saindo do seu ponto zero e se deslocando. Já não sabia mais o que fazer: tudo destruído, seu corpo sem forças e sua mente cansada. Era o momento de parar..."





terça-feira, 18 de outubro de 2011

Se observarmos o Momento Presente, veremos que as nossas escolhas pretéritas apontam as nossas tribulações atuais e as nossas maiores dificuldades residem nesse "não perceber".

Como mudar isso? Agindo No Seu MELHOR!!
Colher com resignação, consciente dos atos passados.
Tudo parte de nós e a realidade é exatamente como a enxergamos.
Encarar a realidade que criamos para nós e modificá-la todos os dias.

Seja O MELHOR que você puder e tente MELHORAR SEMPRE!
O SEU MELHOR é um exemplo para outras pessoas SE MELHORAREM!

Pense nisso e aplique. Afinal, TODOS MERECEM SER FELIZES!!


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tudo começou com uma queda....

A vida reiniciou com uma queda, onde quebrei o joelho e o fêmur da perna esquerda. Até aí, tudo bem, acidentes acontecem. Mas a história que revolucionou a minha vida começou ali.... Naquelas pedras lá no fundo... A pedra foi fundamental nesse processo...




A queda gerou em mim uma transformação interna muito grande, dando direção para minha existência e criando raízes... era a hora de firmar os pés no chão...



Mas ainda precisava entender o que tinha acontecido e todas as transformações que aconteciam dentro de mim, vendo tantas pessoas no hospital com reais problemas, situações complexas e eu ali somente com a perna quebrada...






Foi a partir da observação das situações ao meu redor e acompanhando as transformações internas, que eu decidi escrever um livro e é dele que falerei aqui, postando algumas partes e divulgando algo talvez muito pessoal, mas que com certeza irá ajudar muitas pessoas a se melhorarem, No Seu Melhor!